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A Leitura Biológica ou Nova Medicina Germânica

Atualizado: 26 de abr. de 2024


 Aleitura biológica ou nova medicina germânica
Aleitura biológica ou nova medicina germânica

A Biomedicina considera a doença algo que ocorre de forma inesperada, estranha e que acomete os seres humanos sem causa e nem motivo aparente e ainda regido pelo acaso ou por agentes externos ao individuo. O incomodo advindo da doença impulsiona o sujeito a buscar alguém estranho e confiar a esta pessoa a vida, com o intuito de que cure e reabilite a saúde perdida com o adoecimento. E se buscarmos entender o significado mais profundo da doença na vida humana: Por que o ser humano adoece em um momento específico em sua vida e porque em determinada parte do corpo? Será que as experiências cotidianas têm algo a ver com o adoecimento das pessoas? Por que tem pessoas que adoecem mais do que outras? Quais são os fatores envolvidos no processo de adoecer humano? É possível prevenir o adoecimento humano? Assim como todo o processo evolutivo humano, a doença também segue leis e regras evolutivas? Qual o propósito da doença na vida humana? Será que a doença não é uma solução para os problemas que enfrentamos, a melhor solução dada pelo cérebro para garantir a nossa sobrevivência e se referem a respostas herdadas biologicamente pela nossa espécie, a sequências emocionais inacabadas de nossos ancestrais?


Estas questões estão sendo respondidas pela Nova Medicina Germânica com profundidade, coerência e cientificidade.


O precursor da Nova Medicina Germânica é Ryke Geerd Hamer que nasceu em 1935 na Frisia (Alemanha), estudou medicina e teologia na Universidade de Tübingen. Na idade de 22 anos, completou seu mestrado em teologia e quatro anos depois, recebeu sua licença profissional de doutor em medicina. Nos anos seguintes trabalhou em diferentes clínicas universitárias na Alemanha exercendo a medicina convencional como lhe fora ensinada nos bancos universitários.


Em 1972 Hamer completou sua especialização em medicina interna e começou a trabalhar na Clínica Universitária de Tübingen como interno responsável pelos pacientes com câncer. Ao mesmo tempo, trabalhou em clinica privada com sua esposa Sigrid Hamer, a quem havia conhecido durante seus estudos em Tübingen. Ele também demonstrou um extraordinário talento para inventar equipamentos médicos. Entre outros, lhe pertence à patente de um escalpelo não traumático (Escalpelo-Hamer) que corta 20 vezes mais fino que uma navalha de barbear, uma serra especial para osso em cirurgia plástica, e uma mesa de massagem que se ajusta automaticamente aos contornos do corpo.


Seus inventos proveram os meios financeiros suficientes para ir à Itália com sua família e realizar seu sonho de tratar os doentes dos bairros pobres de Roma gratuitamente. Em 18 de Agosto de 1978, os Hamer receberam a traumática notícia de que seu filho Dirk havia sido acidentalmente ferido de bala por um Príncipe Italiano Victor Emmanuel de Saboya e em sete de dezembro de 1978, Dirk não conseguiu sobreviver aos ferimentos e morreu nos braços de seu pai. Pouco tempo depois da morte do filho, Hamer foi diagnosticado com câncer testicular. Como era sadio e dificilmente apresentava alguma doença, postulou que o desenvolvimento de seu câncer só podia estar diretamente relacionado com a morte de seu filho. Então, ele chamou a este choque inesperado de DHS ou "Síndrome de Dirk Hamer" em homenagem a seu filho.


A morte de Dirk e sua própria experiência com câncer levaram-no a uma viagem cientifica extraordinária. Naquela época sendo interno e chefe de uma clínica oncológica na Universidade de Munique, começou a investigar as histórias de seus pacientes com câncer e compreendeu que, como ele, todos os pacientes haviam experimentado um choque inesperado de algum tipo. No entanto, guiado por um forte desejo de desvelar os motivos de seu câncer, descobriu muito mais do que imaginava em seu percurso investigativo. Seguindo a hipótese de que todos os processos corporais são controlados pelo cérebro, ele analisou os escâneres cerebrais de seus pacientes e os comparou com os registros médicos e psicológicos correspondentes. Para sua surpresa, encontrou uma clara correlação entre certos "choques de conflito", como se manifestam estes choques no órgão e como todos estes processos estão conectados ao cérebro. Até então, nenhum estudo havia investigado a origem da doença no cérebro nem o papel do cérebro como mediador entre a psique e o órgão doente.


Hamer descobriu que cada doença é originada por um choque ou trauma que nos pega completamente de surpresa. No momento que o conflito inesperado ocorre, o choque impacta uma área específica no cérebro causando uma lesão (mais tarde chamada Foco de Hamer), visível em um escâner cerebral como um grupo de anéis concêntricos nítidos. As células cerebrais que recebem o impacto enviam um sinal bioquímico às células do corpo correspondentes provocando o crescimento de um tumor, a necrose de um tecido ou a perda funcional, dependendo que capa do cérebro recebe o choque. A razão de porque conflitos específicos estão irrefutavelmente unidos a áreas específicas do cérebro é porque, através de nossa evolução histórica, cada área do cérebro foi programada para responder de maneira instantânea a conflitos que podiam ameaçar nossa sobrevivência. Enquanto o talo cerebral, a parte mais antiga de nosso cérebro, está programada com questões básicas de sobrevivência como respiração, reprodução e alimentação, o cérebro, a parte mais nova, está mais relacionada com temas do tipo social e territorial. Hamer também descobriu que cada doença progride através de duas fases: primeiro, uma fase ativa do conflito, caracterizada por estresse emocional, extremidades frias, falta de apetite, falta de sono, e posteriormente, em caso de resolução do conflito, uma fase de cura. Este é o período em que a psique, o cérebro e o órgão correspondente entram na fase de recuperação, frequentemente um processo difícil, marcado por fadiga, febre, inflamação, infecção e dor.

Hamer chamou as suas descobertas de "As Cinco Leis Biológicas da Nova Medicina", já que sua investigação encontrava-se completamente de acordo com as leis naturais da Embriologia e a lógica da evolução. Através dos anos, Hamer tem confirmado suas descobertas com mais de 40.000 casos estudados. O resultado deste trabalho científico culminou na criação de um diagrama "Psique-cérebro-órgão" que sinaliza a doença e o conteúdo do conflito biológico que a causa, o sitio no escâner cerebral onde a lesão correspondente pode ser observada, como se manifesta esta doença na fase ativa do conflito, e que se deve esperar na fase de cura.


A investigação de Hamer contraria radicalmente as teorias existentes da medicina convencional. Sua explicação da doença como uma interação significativa entre a psique, o cérebro e o órgão correspondente refutam a visão de que a doença ocorre por acaso como resultado de um erro da Natureza. Baseado em critérios científicos provados, A Nova Medicina Germânica rompe com os mitos das células cancerígenas malignas e dos micróbios destrutivos e identifica as "doenças infecciosas" assim como os tumores cancerosos como medidas naturais de emergência biológica praticadas por milhões de anos e desenvolvidas para salvar o organismo, e não para destruí-lo como nos foi ensinado. Doenças tais como o câncer perde sua imagem ameaçadora e são reconhecidos como programas especiais significativos de sobrevivência biológica com os quais cada ser humano nasce.


Em Outubro de 1981, Hamer apresentou suas descobertas a Universidade de Tübingen como tese pós-doutoral. O objetivo era apresentar suas descobertas a comunidade cientifica para que a Nova Medicina Germânica pudesse ser ensinada a todos os estudantes de medicina e os pacientes pudessem ser beneficiados pelas descobertas. Para sua grande surpresa, o comitê da Universidade rechaçou seu trabalho e recusou avaliar sua tese, um caso sem precedentes na história das Universidades. Mas ainda havia outra surpresa. Pouco tempo depois de haver entregado sua tese, foi-lhe dado um ultimato para renegar seus descobrimentos ou não ver renovado seu contrato. Foi extremamente difícil para ele entender o porquê estava sendo expulso da clínica ao apresentar descobertas científicas tão bem fundamentadas.


Em 1985, depois de 29 anos de matrimônio, Sigrid Hamer faleceu. Ela nunca se recuperou da morte de seu filho e da constante intimidação da família de Saboya.

A perseguição a Hamer culminou, em 1986, numa sentença judicial proibindo-o de continuar a praticar medicina. Apesar de seu trabalho científico nunca ter sido reprovado ou contra-argumentado, perdeu sua licença médica na idade de 51 anos, devido a que se recusou a renunciar suas descobertas sobre a origem do câncer e a reger-se pela medicina oficial.


Privado de uma licença médica, Hamer dependia agora de outros médicos para obter escâneres cerebrais e registros médicos de pacientes. Mas estava determinado a continuar seu trabalho. Em 1987 já havia analisado mais de 10.000 casos e foi capaz de expandir suas descobertas das Cinco Leis Biológicas da Nova Medicina Germânica a praticamente todas as doenças conhecidas pela medicina oficial. No entanto, a imprensa e a medicina convencional não pararam de atacar seu trabalho. Hamer foi sentenciado há 19 meses à prisão por haver proporcionado a três pessoas informações médicas sem ter licença. Em contraste, treze anos depois de haver assassinado Dirk Hamer, em 1991 Victor Emmanuel de Saboya foi sentenciado a apenas 6 meses de audiências pela posse ilegal de arma. Quando Hamer foi para a prisão, a polícia invadiu sua casa e levou seus arquivos de pacientes. Curiosamente um promotor se viu forçado a admitir diante do juiz que depois de cinco anos, 6.000 de 6.500 casos de pacientes com câncer 'terminal' estavam ainda vivos. E assim ironicamente, foram seus oponentes que provaram o notável índice de êxito da Nova Medicina Germânica.


Todavia, até hoje a Universidade de Tübingen recusa-se aprovar o trabalho científico de

Hamer apesar de duas ordens judiciais em 1986 ter solicitado a comprovação da tese.

Em nove de setembro de 2004 ele foi levado de sua casa na Espanha para a prisão de Fleury Merogis na França e depois de 1 ano e meio, foi finalmente liberado em fevereiro de

2006.


AS CINCO LEIS BIOLÓGICAS DAS DOENÇAS


A PRIMEIRA LEI

Todo câncer ou doença equivalente ao câncer se origina de um DHS (Síndrome de Dirk

Hamer), que se constitui de um choque grave, agudo, altamente dramático e vivido na solidão, que toma o indivíduo de forma totalmente inesperada e abrupta. O choque conflito ocorre simultaneamente na psique, cérebro e órgão. 


Um DHS pode ser acionado, por exemplo, pela perda inesperada de um ente querido, por uma separação não prevista, por um diagnóstico ou prognóstico para o qual o indivíduo não estava preparado, por um pânico repentino da morte, por uma raiva ou preocupação inesperada.


Imediatamente, o choque conflito interrompe as funções biológicas normais do organismo. Para poder manejar a situação, o cérebro ativa instantaneamente um PROGRAMA BIOLÓGICO ESPECIAL E SIGNIFICATIVO, criado para lidar exatamente com essa situação em particular. Desde o momento em que ocorre o DHS, todo o organismo se mantém ocupado.


SEGUNDA LEI BIOLÓGICA

Cada doença se desenvolve em duas fases, sempre que exista solução para o conflito.


NORMOTONIA

É o estado de nosso ritmo normal dia-noite. A "simpaticotonia" se alterna com a

"vagotonia". Os termos se referem ao nosso Sistema Nervoso Autônomo (SNA), o qual controla as funções vegetativo tais como ritmo cardíaco ou a digestão. Durante o dia nosso organismo se encontra em um estado de estresse simpático tônico (Luta ou Fuga), enquanto no sono se encontra em um estado de descanso vago tônico (descanso e digestão).


A FASE ATIVA DO CONFLITO (FASE AC)

Um conflito inesperado ou DHS interrompe imediatamente o ritmo normal dia-noite, e inicia a fase ativa do conflito. O choque dispara o início de um programa Biológico Especial e Significativo, que permite ao organismo (psique, cérebro e órgão) aumentar o funcionamento diário e focar sua atenção totalmente na situação imprevista para contê-la.


A TERCEIRA LEI BIOLÓGICA - O SISTEMA ONTOGENÉTICO DOS TUMORES E DAS DOENÇAS EQUIVALENTES AO CÂNCER

Ilustra a correlação biológica entre a psique, o cérebro e o órgão a partir do contexto da embriologia e da evolução da espécie. A embriologia nos esclarece que nos primeiros dezessete dias após a concepção desenvolvem-se as três capas germinais, que são o endoderma, mesoderma e ectoderma, de onde vão surgir todos os tecidos e órgãos. De acordo com o choque sofrido, o tipo de conteúdo do conflito determinará o órgão e o tecido onde se localizará a doença e consequentemente o crescimento do tecido, a chaga ou a úlcera. Cada órgão é coligado a um tecido, no instante do choque este tecido se ativa e a doença se manifesta a nível psíquico, cerebral e orgânico. Na fase ativa do conflito (simpaticotonia) o cérebro recente produz necrose ou a úlcera nos tecido, enquanto o cérebro antigo produz tumores compactos com proliferação celular, enquanto que na fase de solução do conflito (vagotonia) sucede o contrário, o cérebro recente enche as necroses e as úlceras com vírus, bactérias, inchaços e produção de cistos, enquanto o cérebro antigo reduz os tumores por necroses com a produção de fungos e micro bactérias. Assim, podemos verificar:

Endoderma (e os órgãos coligados) têm os seus "reles" no tronco cerebral (a parte mais antiga do cérebro), em caso de tumor haverá tumores sólidos.


Mesoderma (as células do grupo mais antigo) tem o seu reles no cerebelo e (as células do grupo mais recente) no miolo cerebral, em caso de tumor haverá tumores sólidos no primeiro caso e necrose ou buracos no segundo caso.

Ectoderma, tem o seu reles na parte mais recente do cérebro, o córtex cerebral e em caso de tumor haverá chagas ulcerosas.


QUARTA LEI - O SISTEMA ONTOGENÉTICO DOS MICRÓBIOS

Agora os micróbios assumem a função de eliminação do tumor, que havendo terminado o seu dever, não é mais necessário e então deixou de proliferar. Após a solução do conflito de fato, inicia-se a fase de reparação, serão fungos e micro bactérias que transformarão o tumor em massa necrótica sem mais nenhum desenvolvimento, portanto, são os vírus e as bactérias que ativam a cicatrização das chagas e úlceras.

A medicina convencional interpreta esta fase como um agravamento da situação e não como a fase em direção a cura.


QUINTA LEI - BOM SENSO BIOLÓGICO

A doença é, portanto, uma parte de um programa especial biológico sensato da natureza. Não é, no caso do tumor, um crescimento casual, louco, selvagem de células enlouquecidas, mas sim um processo totalmente compreensível e realmente previsível que se apoia nos dados da evolução ontogênica?.

2 Ontogênica: A evolução das simples espécies até aquela humana se encontra reproposta na fase embrional.

No desenvolvimento embrional, existem três diferentes folhetos dos quais derivam todos os órgãos: o



CONCLUSÃO


Nossos antepassados orientavam-nos sinalizando para que deixássemos que a doença seguisse seu curso natural. Segundo Hamer, é necessário compreender todas as fases que a doença percorre para que possa intervir adequadamente para não complicar mais o quadro do adoecido. Sugere que o apoio clínico e farmacológico é necessário apenas para minimizar os sintomas físicos e excessivos ou mal tolerados. Esclarece que intervir com quimioterapia ou radiações significa interromper, alterar, desequilibrar um percurso biológico, sensato e útil que a natureza estabeleceu como a boa alternativa do cérebro para salvar a espécie. O que deve ser feito para ajudar o organismo afadigado de seu percurso biológico e sensato que chamamos doença é provê-lo de substâncias que o ajude na recuperação do equilíbrio natural, como o ascorbato de potássio, o cloreto de magnésio, os imunoestimulantes atóxicos, o aloe vera, etc., que dão frequentemente resultados positivos e que portam ajuda e o sustentam sem desequilibrar, sem envenenar e sem criar pânico excessivo. Se o câncer e as doenças em geral são uma resposta biológica a uma ordem sensata do cérebro, então, não existe nenhuma substância cancerígena que o provoca, nenhuma célula enlouquecida, nenhuma célula incurável que cria metástase. Segundo Hamer, não existe nenhuma prova da existência de substâncias cancerígenas. As argumentações de apoio a esta tese são:


  • Não é possível provocar tumores nos quais as conexões nervosas com o cérebro foram talhadas (Órgãos transplantados);

  • As substâncias inoculadas nos animais para induzir o câncer não induzem nada se não tem a intervenção do cérebro. Estas podem destruir, envenenar, mas não induzir a formação do tumor. A experimentação da fumaça do cigarro em cricetideos e ratos confirmam tudo isto.

  • 6.000 cricetideos expostos a fumaça dia e noite por seis anos viveram em media por mais tempo que os seus coirmãos não submetidos ao tratamento, isso porque habitam debaixo da terra, não codificaram no cérebro um sinal de alarme para a fumaça, e, portanto, não desenvolveram, durante a sua evolução, o programa especial biológico e sensato de perigo da fumaça do cigarro.

  • Para os ratos domésticos advém exatamente o contrário, a menor emissão de fumaça vem tomada pelo medo ou pânico de morrer e fogem porque, ao longo do seu caminho evolutivo a fumaça aciona um sinal de alarme. Podemos dizer que em ratos se pode induzir um carcinoma alveolar no pulmão provocado por um conflito de medo pela morte (e é próprio por esta razão que Hamer considera uma inútil tortura a experimentação em animais que se supõem privados de psique e emoção).

  • O mesmo discurso vale para a radioatividade. As radiações destroem as células, mas não provocam tumores. Com relação à alimentação, Hamer, afirma simplesmente que um organismo bem nutrido reage melhor ao conflito.

  • As metástases são novos conflitos provocados por novos choques conflituais provocados pelo choque de diagnostico e prognostico médicos aparentemente


incombatíveis. O paciente que recebe o diagnostico de câncer, é tomado por um pânico do "bruto mal" que prolifera de modo anárquico e do qual aparentemente não tem escapatória, e, este pânico seria o novo choque, a origem daquilo que a Biomedicina chama de metástases.

Enfim, compreender que nada é casual, identificar qual choque deu origem a doença e em que fase se encontra, e, só então, decidir o que precisa se feito ou evitado. Conhecendo o inteiro decurso da doença e de seus processos, cada um de nós pode ser o protagonista de seu processo de adoecimento e de cura respectivamente.

O objetivo da terapia da NMG é identificar o DHS original e encontrar uma solução do conflito que seja tão real e prático quanto possível. Por exemplo, um homem que perde seu negócio e sofre uma perda de território, deve encontrar um novo emprego, o choque de uma aposentadoria precoce e inesperada do trabalho pode ser resolvido através da criação de um novo domínio, como aderir a um clube ou ter um hobby no tempo livre. Logo que o conflito esteja resolvido, a cura segue o seu curso natural. A solução do conflito é o ponto crucial que inicia a fase de cura. Como a fase ativa do conflito, o progresso da fase de cura chega a termo de maneira sincrônica nos três níveis.


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Escrito por: Cris Litholdo

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